Codes to Resilience – Resiliência Cibernética no Setor de Viagens e Turismo | 2022

O WTTC e a Microsoft elaboraram este relatório conjunto de modo que possa servir como ferramenta para que o setor de Viagens e Turismo entenda melhor como a resiliência cibernética está a moldar o setor e possa planear um futuro mais seguro e resiliente. O relatório, que se baseia em pesquisas documentais e entrevistas com especialistas em segurança cibernética nas principais organizações de viagens e turismo, é dividido em três seções:

• Resiliência cibernética contextualizada;
• Questões-chave;
• 7 Boas práticas.

A pandemia de Covid-19 impulsionou definitivamente o mundo para um futuro mais digital, permitindo que a vida e os negócios tenham continuado a ter lugar, tanto quanto possível, enquanto se protegia a saúde pública. No entanto, com as imensas oportunidades de crescimento e inovação que a digitalização cria, surgem novos desafios, especificamente no que se refere ao cibercrime. Nas últimas décadas, as tecnologias digitais tornaram-se parte integrante dos negócios, com muito poucas organizações capazes de operar sem algum tipo de presença ou intervenção digital. Com efeito, para a maioria das empresas é necessário um alto nível de envolvimento com sistemas cibernéticos para permitir que eles operem. Isso não inclui apenas a tecnologia da informação (TI), mas também a tecnologia operacional (OT) usada para gerir equipamentos e edifícios.

Como um setor que contava com 334 milhões de empregos em 2019 e continua a ligar pessoas em todo o mundo, é essencial que o setor de viagens e turismo seja resiliente tanto online, como offline. A digitalização permitiu ao setor melhorar a sua oferta aos consumidores e as oportunidades para os colaboradores, mas também introduziu novos riscos. Esses riscos representam enormes ameaças financeiras, operacionais e de reputação para o setor, exigindo que sejam identificados e abordados de forma proativa para garantir a resiliência de longo prazo de Viagens e Turismo.

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