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Publicação

julho 02, 2025
Patrícia Ramos
Turismo de Portugal

Destination Watch: 1.º encontro da rede de observatórios regionais

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O Turismo de Portugal dinamizou dia 1 de julho de 2025 o primeiro encontro da rede de observatórios regionais Destination Watch, na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa. A iniciativa contou com a presença do Presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, e representantes dos observatórios regionais de sustentabilidade. Foi a oportunidade para debater o plano de ação para 2025-2026 e para apresentar os resultados dos projetos TSI e dos objetivos da rede:

  • Concluir o processo de instalação de observatórios junto das Entidades Regionais de Turismo e Direções Regionais de Turismo das Regiões Autónomas;
  • Assegurar as condições para que os observatórios trabalhem de forma sustentada, com um plano de ação com um horizonte de dois anos;
  • Garantir que até final de 2025 todos os Observatórios Regionais submeteram pedidos para serem integrados na Rede INSTO da UN Tourism;
  • Estabilizar um plano de ação consistente para a Rede de Observatórios, que responda às necessidades das entidades gestoras de destinos turísticos e aos desafios da Rede INSTO;
  • Aprofundar a monitorização e a investigação sobre a temática da sustentabilidade, colaborar na definição de métricas e instrumentos comuns de investigação e promover a colaboração internacional no âmbito da rede de observatórios da UN Tourism, a Internacional Network of Sustainable Tourism (INSTO).

Valorização da gestão dos destinos

A criação destes observatórios de sustentabilidade em cada região permite um conhecimento aprofundado dos impactos da atividade no território e uma maior eficiência no planeamento e gestão dos destinos, assumindo-se como um dos objetivos estratégicos do Turismo de Portugal. A sustentabilidade no turismo “é incontornável”, sendo que o seu caminho se faz nos territórios, “olhando para a dimensão da sustentabilidade ambiental, mas também social”. Segundo o Presidente do Turismo de Portugal, Carlos Abade, “se não conseguirmos medir e monitorizar [cada região], será difícil adotar políticas públicas e agir de forma concertada.”